O Monastério
de Santa Escolástica
bate e
volta a partir de Roma
O grandioso Monastério de Santa Escolástica do “Vale Santo” (como é apelidada a zona de Subiaco) apresenta-se a nós com uma fachada pouco charmosa, reconstruída após os bombardamentos da II Guerra Mundial. A santa, "irmã gêmea" de São Bento de Norcia, nunca esteve aqui, mas teve a dedicação do monastério pela afinidade com São Bento.
Nossos fiéis clientes no Santo Speco, o monastério construído sobre a gruta onde São Bento meditou
Aqui estiveram os
famosos alunos de Guttemberg, Arnold Pannartz e Konrad Sweynheim, que
ajudaram a imprimir o primeiro livro na Itália no ano de 1465, “De
Oratore”, de Cícero; este evento extraordinário aconteceu aqui
neste monastério, dando início à atividade tipográfica na Itália,
e à construção da primeira tipografia fora do solo alemão!
A tradição faz com
que neste monastério estejam reunidos 80 mil volumes, 280
manuscritos e 213 incunábulos (obras imprimidas antes da técnica
introduzida por Guttemberg).
No primeiro pátio,
chamado “Renascimental”, vemos a grande escultura da Santa Escolástica com a
pomba, símbolo desta santa, e animal através do qual São Bento intuiu
sobre a sua morte. A estrutura foi realizada entre os séculos XVI e
XVII e a arquitetura é “afrescada” nas paredes.
O segundo pátio,
chamado “Gótico”, foi construido entre os séculos XIV e XV e
possui um poço realizado com restos da antiga mansão de Nero, sobre a qual muito provavelmente o inteiro monastério foi construido. Aqui
já entramos uma atmosfera quase onírica e podemos apreciar o pátio
com arcos românicos e o maravilhoso arco ogival “flamboyant” com
influência catalã.
Através deste pátio vemos alguns afrescos no interior da entrada do bloco do lado oposto do arco “flamboyant” com histórias da vida de São Bento, inclusive as famosas cenas do sinal da cruz em frente ao cálice envenenado e a punição do monge “preguiçoso”, com as suas mãos que, contemporaneamente chicoteam e acareciam a sua cabeça.
Através deste pátio vemos alguns afrescos no interior da entrada do bloco do lado oposto do arco “flamboyant” com histórias da vida de São Bento, inclusive as famosas cenas do sinal da cruz em frente ao cálice envenenado e a punição do monge “preguiçoso”, com as suas mãos que, contemporaneamente chicoteam e acareciam a sua cabeça.
Quanto à arquitetura, encontramos uma raridade: colunas cosmatescas do XIII século sem a aplicação de pastilhas coloridas de pasta de vidro! Mas depois a gente fala por que desta escolha nesta obra singular dos cosmatas!
Se você se interessa por São Bento ou por monastérios beneditinos, aqui perto fica o "Santo Speco", o lugar onde São Bento meditou por três anos e onde foi construído um segundo monastério. Não perca o post https://guiaderoma.blogspot.it/2016/07/contemplar-e-trabalhar-revolucao-de-sao.html.
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São Bento no Lácio, uma paixão!
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