A fachada foi inteiramente feita em cimento e apesar da pequena dimensão, não podemos não percebê-la no trânsito louco da marginal do rio, por seus pináculos e agulhas, tão pouco comuns em Roma.
O maravilhoso interior da igreja com as colunas em
mármore rosso di Verona
com faixas de mármore verde
Interessante o que aconteceu depois do incêndio de 1894, antes da inauguração da igreja: o padre Jouet encontrou na parede da capela da Virgem do Rosário uma mancha causada pelas chamas que parecia um rosto que expriimia sofrimento. O padre interpretou-a como um desejo das almas do purgatório em entrar em contato com os vivos para pedir rezas que facilitassem a passagem destas almas ao paraíso.
A fachada da Sagrado Coração em Sufrágio
A partir daí,
padre Jouet iniciou uma pesquisa em busca de testemunhas sobre tentativas de almas em entrar em contato com o mundo dos vivos e criou um museu com objetos e suas histórias aqui dentro: trata-se de marcas de mãos sobre objetos, tecidos de pessoas que afirmam ter tido contato com pessoas no além. Comum à todas as histórias são as almas que pedem rezas para que possam continuar a sua viagem em paz, já que tiverem uma vida pouco pia e encontram dificuldades em prosseguir.
As colunas em mármore rosso di Verona
e os arcos em ogiva
Por incrível que pareça, este pequeno museu foi aprovado pelo Papa Pio X (1835-1914) com a intenção de divulgar a possibilidade do contato com as almas do além.
É entrar para uma reza e ajudar estas pobres almas e ver para crer!
Fantástica decoração das mãos do próprio arquiteto que desenhou a igreja.
O endereço é Lungotevere 18.
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